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  • Foto do escritorMarcelo Camargo

As oportunidades do Mercado Pet



Olá, Sou Marcelo Camargo, contador, economista e sócio do escritório JCOM Contabilidade. Sempre tive, em minha trajetória profissional, contato com o mundo Pet. Durante cinco anos fui Controller de uma empresa distribuidora de medicamentos e ração, tendo então contato com os incríveis empreendedores desse mercado, que cada vez mais cresce, gera emprego, renda e tributos para o nosso país.

Hoje o Mercado Pet movimenta no Brasil quase 20 bilhões de reais por ano, e mantém um crescimento consistente mesmo em tempos de crise (vide gráfico abaixo) e representa 0,37% do PIB Nacional. Já somos o terceiro maior mercado do mundo (empatados com a Alemanha), com 50 milhões de cães e 22 milhões de gatos de estimação


Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), em 2016 o mercado faturou um total de R$ 18,9 bilhões, com um crescimento de 4,9% sobre o ano anterior (ABINPET, 2017). E, segundo a Euromonitor International, o Brasil está em terceiro lugar no faturamento mundial do mercado, com 5,14% de um total de US$ 105,3 bilhões de faturamento em 2016. Os Estados Unidos lideram a lista, seguidos por Reino Unido, Brasil e Alemanha.

Mesmo se apresentando como um importante player no mercado pet internacional, o Brasil ainda tem um faturamento bem menor que comprado com o americano e o inglês. O lado positivo disso é que ele ainda tem espaço para crescer e desenvolver.

Analisando esses números, fica fácil entender porque o Mercado Pet atrai a atenção de muitos empreendedores e gera oportunidades extraordinárias, como a Petz, que cresce ano a ano através de aberturas de novas lojas e se consolidou como a maior rede de pet shops do Brasil e a Meu Amigo Pet se expande através do sistema de franquias.

Mas a realidade da maioria dos players desse mercado, que são as pequenas lojas de varejo de bairro, é outra. Esse mercado ainda funciona de maneira muito experimental. Na maioria dos casos, o centro da administração desses empreendimentos é o seu proprietário, geralmente comerciantes ou veterinários, sem formação ou com pouca experiência administrativa. Em sua rotina diária ele precisa fazer de tudo: comprar, vender, atender o balcão, dar banho nos cachorros. Além de realiza também as tarefas financeiras e administrativas, como pagamentos, ida à bancos, quando necessário, controle dos gastos em planilhas (quando faz).

Com uma rotina tão corrida, sobra pouco tempo para que o empreendedor planeje o crescimento do seu negócio: organização dos processos, estratégia de expansão; além de muitos assuntos importantes para a gestão do negócio, como o controle de estoque, formação de preço de vendas, marketing, etc.

Nós da JCOM entendemos que o desenvolvimento do País depende do sucesso desse tipo de empreendedor e estamos dispostos a buscar formas de ajudar a melhorar ainda mais a gestão praticada por eles. Por isso investimos em tecnologia constantemente e em criação de serviços úteis para o crescimento do pequeno empreendedor brasileiro.

 

Conheça mais, visite nosso site: www.jcomcontabilidade.com.br


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